sexta-feira, 26 de julho de 2013

Eu voltei!



Depois de três dias de muito passeio e viagens aos arredores de Vevey, estou de volta.


Prometo postar tudo o que foi bom (e o que não foi também, embora sejam poucas situações) desses últimos três dias. Os passeios foram Genebra, Montreux e Lausanne (de novo!). E claro, aproveitamos também o que Vevey tem para oferecer. Trago tudo detalhadinho nas próximas postagens, porque essa será sobre outro tema.


Tenho recebido algumas mensagens com sugestões e pedidos de assuntos, o que adorei! Na verdade, estou amando a experiência do blog de um modo geral. Fiquei esses últimos dias doida pra ter um tempo de sentar e escrever, mas o cansaço acabava falando mais alto. Por isso, tirei o dia de hoje para colocar a vida do blog em dia. 


Voltando aos pedidos de postagens, dois me chamaram a atenção e decidi escrever logo, pois pode ajudar aquelas pessoas que estão querendo passear pela Europa e até mesmo (e principalmente) aquelas que estão vindo morar, como eu. Os temas são: bagagens e passagens. Fui escrevendo e o post ficou gigante, portanto, vou dividir em dois, certo? Nesse primeiro, vou falar das passagens, que é mais rapidinho e pode dividir o espaço com essa enorme introdução (já deu pra perceber que, à medida que vou escrevendo, eu me empolgo!).


Recebi alguns questionamentos do tipo: como chegar até a Suíça?


Bem, existem várias opções de trajeto, a depender da companhia aérea que você escolher.


A Swiss Air Lines faz voo direto de São Paulo a Genebra, Berna ou Zurich. De lá, se for pra me visitar (rsrs), vai ser preciso pegar trem para Vevey. E, nesse caso, é melhor chegar em Genebra, que está a apenas uma hora de trem daqui de Vevey. A dificuldade desses voos fica para aquelas pessoas que não falam nenhuma outra língua, nem mesmo o inglês. Certamente enfrentarão dificuldades de localização no aeroporto e na imigração. Por isso, para quem não fala nada de nada além do português, fica a dica da TAP Portugal. Para minha vinda à Suíça, fiz a opção pela TAP para poder sair de Campinas, pois isso facilitaria a minha saída do Brasil – uma questão pessoal de locomoção. E embora tenha passado mal no voo (conto isso no post seguinte), não tenho nada a reclamar na companhia. Muito pelo contrário: achei a TAP ótima e os comissários muito atenciosos e educados, mesmo porque vivi essa experiência de passar mal durante o voo. A comissária foi muito atenciosa, de tempos em tempos vinha me perguntar se eu estava mais disposta, enfim, não posso me queixar do tratamento recebido! Além disso, há a vantagem de a conexão ser em Lisboa, com sinalizações em português e facilidade de conversar na hora de passar pela imigração. Afinal, embora tenhamos alguns termos e pronúncias diferentes, nós e os portugueses nos entendemos bem.


Se o seu destino é outro, vale uma pesquisa das companhias que realizam o trajeto, seja por meio direto ou com conexões. Mas para a Suíça, ficam as sugestões da TAP e da Swiss, a depender da sua necessidade.


Espero ter ajudado e, se ainda houver dúvidas, coloquem nos comentários que tento responder. E não deixem de conferir o post seguinte, que vai falar das bagagens! Voilà!

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