segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Uma parada em Verona

Verona fica a mais ou menos uma hora (de carro) de Padova. Chegamos na cidade por volta de meio-dia e, como não tínhamos muito tempo por lá, fomos focados em dois destinos: a Arena de Verona e a Casa da Giulietta (para nós, Julieta). Já tinha me informado que em um dia é possível conhecer os principais lugares da cidade. Afinal, Verona não é uma cidade tão grande e os pontos turísticos estão muito próximos um do outro.


Eu queria muito conhecer a Casa da Giulietta, cenário daquele filme super fofo "Cartas para Julieta". E nos interessamos também pela Arena, um anfiteatro do ano 30 a.C, que é o terceiro maior do mundo. Colocamos a Piazza Brà no GPS e rapidamente avistamos a imponente Arena no meio das outras lindas construções do local. O problema era parar o carro. Há poucos estacionamentos nas imediações e a cidade estava lotada. Conseguimos parar a uma distância média de 1 quilômetro, o que nos levou primeiro à Casa da Julieta.

Bem, vamos esclarecer algumas coisas. A fama de Verona deve-se justamente ao fato de a cidade ter sido palco da mais bela e trágica história de amor da literatura mundial: Romeu e Julieta., de William Shakespeare. Não há nada que comprove que o romance de fato aconteceu, mas a cidade parece acreditar que sim. Dizem que os Capuleto, assim como os Montechio, realmente existiram na pequena cidade. Verdade ou lenda, na Via Capello 23, está a suposta casa onde morou Julieta e o famoso balcão de onde ela ouvia as juras de amor de Romeu. Para chegar próximo ao balcão, é necessário atravessar um pequeno corredor que conduz até o pátio da construção. Ali, há uma estátua da personagem e os turistas tiram as fotos mais bizarras possíveis: abraçados ou beijando Julieta e até com as mãos em seus seios. Vai entender. Nem enfrentei a fila para isso e minhas fotos da estátua não ficaram muito boas. Nas paredes, assim como no filme "Cartas para Julieta", há uma série de bilhetinhos colados (alguns com chiclete), escritos nos mais diversos idiomas. Mas todos de amor, é claro.






Por 6 euros, é possível ainda visitar o interior da casa e acessar o balcão. Quando chegamos, estava fechado para almoço e só retornaria às 13h30. Como tínhamos apenas 2 horas disponíveis para o estacionamento, me contentei em tirar uma foto com o balcão ao fundo. Também não resisti e deixei a nossa marquinha na parede que registra casais apaixonados que visitam o local. Nosso JF agora também está lá!


 
Como o marketing em torno da história de Romeu e Julieta não para por aí, há também os supostos túmulos do casal, mas nem me interessei por essa parte. Até porque o nosso tempo era curto. Então, foco. Saímos da Casa da Julieta e fomos direto para a Piazza Brà visitar a Arena.

Bem, eu ainda não conheço o Coliseu de Roma, mas a Arena de Verona é considerada mais conservada que ele, tanto que ainda é palco de diversas atrações. No dia que fomos, um popstar italiano se apresentaria naquela noite, o que já movimentava o local com jovens que guardavam seus lugares nas filas de entrada.




A Arena impressiona. Pensar que ela tem quase 2000 anos e está ali, em plena atividade, é no mínimo curioso. Algumas coisas foram modernizadas, claro. Sua área central tem agora estrutura para receber as mais diversas atrações, banheiros foram instalados, assim como a energia elétrica, mas as paredes de pedra ainda estão lá, firmes. Não fosse pela aparelhagem de som, certamente teria me sentido no filme Gladiador.





Saímos dali e foi a conta de dar uma voltinha na praça e rumar para o estacionamento. Nosso prazo se esgotava. Mas ainda fizemos mais uma pausa ainda em Verona, afinal, tínhamos que almoçar. Paramos em um simpático restaurante para saborearmos nossa última refeição originalmente italiana e um gelatto, é claro. Era mais ou menos 15 horas quando nos despedimos de fato da cidade. Mas certamente foi uma parada que valeu a pena. E assim encerramos nossa primeira aventura pela Itália. Arriverderci, mia bella Itália! Voilà!




quinta-feira, 26 de setembro de 2013

A acolhedora cidade de Padova

Ir para Veneza, mas ficar hospedados em Padova foi uma excelente opção que recomendo a todos. Primeiro porque os hotéis são bem mais baratos: ficamos em um 4 estrelas (Hotel Galileo Padova) e pagamos, pelo final de semana, o que pagaríamos por uma noite em Veneza. Compensa muito para o bolso! E o hotel era super bonitinho e confortável, com um farto café da manhã (que não está incluso na diária, mas é bem gostosinho, com muitas variedades) e uma equipe bastante atenciosa. Além disso, era bem localizado: mais ou menos 15 minutos de caminhada e você está na estação.

Segundo porque, talvez por não ser tão turística, é uma cidade bem mais acolhedora. Tinha lido que o povo veneziano é um pouco mal-educado com os turistas e experimentamos um pouquinho disso, especialmente nos restaurantes. Em Padova, isso foi bem diferente. Sem contar o hotel e a estação, conhecemos apenas 3 lugares de Padova, mas que nos deram uma excelente impressão da cidade e nos trará sempre boas lembranças. Como não tirei foto do hotel, peguei uma do site que não mente quanto às instalações. #ficaadica


No domingo, desistimos de jantar em Veneza e pegamos um trem para Padova por volta das 20h30. Quando chegamos a Padova, chovia e eu dava tudo por um banho antes do jantar. Pegamos um táxi da estação para o hotel, guardamos as comprinhas que havíamos feito, tomamos um banho e pedimos uma sugestão de restaurante na recepção do hotel. O simpático italiano nos deu duas opções: uma churrascaria brasileira (sim, isso mesmo) e um restaurante tipicamente italiano no centro da cidade. Os conterrâneos que nos desculpem, mas estávamos na Itália e queríamos comer MASSA! Então nos dirigimos ao restaurante italiano.

Enfrentamos algumas dificuldades para localizá-lo, pois a rua estava passando por obras e tinha um trecho interditado. Outro problema que não estamos acostumados: sair de carro pela Europa não é tão simples assim: estacionar pode ser um grande empecilho, principalmente com chuva. O estacionamento pago que tinha por perto não era tão perto assim. Nas imediações, proibido estacionar. Arriscamos e colocamos o carro perto do restaurante, no trecho interditado pelas obras. Deu certo.

Chegamos ao restaurante por volta de 22h30 e estava praticamente vazio: apenas uma mesa terminava sua refeição. Mesmo assim, fomos muito bem recebidos pelo garçom que gentilmente nos avisou que, devido ao horário, somente as pizzas do cardápio estavam disponíveis, os demais pratos já não eram mais possíveis. Por nós, tudo bem. Àquela altura da noite e com a fominha que batia, fomos de pizza mesmo. Por sinal, deliciosa! Pedimos um vinho para acompanhar. E ao terminarmos a refeição e continuarmos com o vinho, ninguém nos apressou para ir embora porque o restaurante estava fechando - e estava! Alguns funcionários limpavam o salão ao lado, outros já faziam sua refeição em uma mesa nos fundos, mas ninguém nos apressou. Ao contrário, fomos extremamente bem tratados. Adoramos o restaurante e super recomendo pra quem for a Padova. Sem contar que a pizza estava deliciosa - e o preço foi melhor ainda!



No dia seguinte, acordamos cedo, fizemos o check-out do hotel e rumamos para a Basílica de Santo Antônio já com o carro pronto para pegar estrada. Tínhamos planos de algumas paradas e não queríamos chegar tarde em Vevey. Então dispensamos o café da manhã do hotel e fomos direto para a Igreja.

Não tenho palavras para descrever a emoção dessa visita. Claro que as fotos não são permitidas, mas como comprei um livro-guia da Basílica, vou colocar algumas fotos de fotos do livro, além da fotos que tiramos da parte externa, ao fundo (de frente é mais difícil, então coloco também foto do livro para ilustrar).










Além da Basílica ser maravilhosa, com pinturas e esculturas divinas, conhecer mais sobre a história de Santo Antônio foi simplesmente fantástico e emocionante! As esculturas da capela onde estão sepultados seus restos mortais relatam alguns de seus milagres. A capela com as relíquias é de arrepiar e é impossível não se impressionar com sua língua intacta, mesmo depois de 750 anos. 

Santo Antônio teve uma vida tão impressionante que sua canonização se deu pouco depois de sua morte. Em 1263, foi feito o primeiro reconhecimento do corpo na presença de autoridades vaticanas: "O corpo tinha virado pó, só estavam os ossos. Mas a língua estava intacta (...) A língua, como toda as partes moles do corpo, é uma da primeiras que se decompõem. O fato de ela ter permanecido intacta foi interpretado como um sinal de Deus, que quis preservar essa língua, visto que Santo Antônio era conhecido por ser um grande pregador"(Padre Alessandro Ratti). Para quem quiser saber mais detalhes, fica a dica de um outro site com relatos da última exposição dos restos do corpo de Santo Antônio, em 2010.

Tomamos nosso café ali em frente à Basílica mesmo e passamos pela Piazza Prato della Valle para algumas fotos. A Piazza fica atrás da Basílica e os guias turísticos não mentem: é uma das mais belas! Uma imagem sensacional para nos despedirmos da cidade que nos acolheu por três dias e nos trouxe mais sobre a história do tão querido Santo Antônio. Deixei Padova com um gostinho de quero mais, mas era preciso voltar. E ainda tínhamos Verona para conhecer antes de regressarmos à Suíça... Mas isso eu conto no próximo post! Arrivederci, mais uma vez, e voilà!





terça-feira, 24 de setembro de 2013

Veneza: segundo dia, segunda parte

Infelizmente, hoje é o último post sobre Veneza (pelo menos dessa viagem, pois ainda volto lá). Depois colocarei nossos passeios por Padova e Verona, que embora rapidinhos, foram também maravilhosos! Mas vamos primeiro terminar o tour por Veneza, certo?

Bem, depois das emoções do Gueto e também daquela pizza enorme e divina, seguimos em busca de uma das igrejas que tentamos ver no dia anterior: Santa Maria dei Frari. Foi a única das 5 listadas no meu roteiro que conseguimos ir, mas valeu muito a pena. Como já disse, as igrejas na Itália têm um quê artístico muito peculiar. Essa, em especial, é simplesmente DESLUMBRANTE (vou usar o mesmo adjetivo da Karla, do Viaje comigo, amigo, pois não há outro compatível). Ela é tão magnífica que fotos não são permitidas (como na maioria das igrejas em Veneza) e a entrada é paga: 3 euros - preço insignificante para apreciar tanta beleza!

Pinturas belíssimas, como "A Madona e o menino", de Bellini, na Capela do Santíssimo, e "A Assunção", de Tiziano, no altar principal, fazem os nossos olhos brilharem e fixarem-se naquelas imagens. Sinceramente me perguntei se já havia visto artes tão perfeitas assim! Aquela mesma sensação que mencionei no post dos Fogos de Genève cabe perfeitamente aqui (vou repetir a história, para quem não se lembra): em uma de minhas cenas preferidas do filme Gênio Indomável, o psicanalista vivido por Robin Williams diz ao personagem de Matt Damon (Will) algo sobre a Capela Sistina: “Então se eu te perguntasse sobre arte, provavelmente você me daria o resumo de todo livro de arte já escrito. Michelangelo, você sabe muito sobre ele. Trabalho, aspirações políticas, ele e o papa, orientação sexual, a coisa toda, certo? Mas aposto que você não sabe qual é o cheiro da Capela Sistina. Você nunca ficou ali e encarou aquele teto lindo; eu já.” Pois é, eu fiquei ali e encarei aquele teto e aquelas paredes lindíssimas, que não são da Capela Sistina, mas imagino que não deixem nada a desejar.

Outro ponto alto nessa Igreja é uma pirâmide em mármore branco onde dizem estar o coração do escultor Antônio Canova. Não me perguntem o que o pobre homem fez para ter ali seu coração, mas é também uma perfeita obra de arte. Como as fotos não são permitidas, deixo uma que tiramos do lado de fora da Santa Maria dei Frari, visita recomendadíssima pra quem for a Veneza.


Saímos dali novamente em direção à Piazza San Marco. Destino: Basílica San Marco e Palácio Ducal (ou Ducale).  Andamos bastante, nos perdemos (de novo!) em algumas ruas, nos deparamos com alguns caminhos ainda não explorados e, mesmo com as erradas, a caminhada valeu novamente. Volto a dizer: andar por Veneza é um momento único e não tem preço. Nem sempre é possível visitar tudo, mas caminhar pelas ruas venezianas é como cumprir a missão da viagem.



O verdadeiro macarrão italiano. Claro que comprei!



Chegando à Piazza San Marco, a fila para entrar na Basílica dava voltas (assim como no primeiro dia). Já passava das 15 horas e decidimos, então, entrar primeiro no Ducale, que fica bem ao lado. Sabíamos que era uma visita demorada, mas não queríamos perder. É dentro do palácio que está a Ponte dos Suspiros que, soube também através do blog da Karla, apesar do nome, não tem nada de romântica. A ponte liga o palácio à prisão. Era através dela que os condenados, julgados no Palácio, eram conduzidos à prisão. Ali, naquelas pequenas frestas, eles tinham a última visão da cidade. Claro que fizemos o percurso e conhecemos as salas das prisões: frias, pequenas, todas em madeira e pedras. Impossível não imaginar como viviam os pobres condenados ali, principalmente no inverno. Fato curioso: em 1756, Casanova conseguiu escapar dali atirando-se em uma gôndola que passava no pequeno canal (história contada pelo nosso gondoleiro e mais ou menos confirmada pelo wikipedia, link no nome acima).
Ponte dos Suspiros, vista da janela do Ducale.






Tudo no palácio é maravilhoso: os aposentos do duque e as salas institucionais são ornamentadas com tapeçarias de Tiziano, Veronese, Tiepolo e Tintoretto. Tudo de cair o queixo. E é claro, tudo proibido fotografar. A sala de armas tem cada arma histórica que não dá pra descrever. Tudo no Ducale é lindo e paga o ingresso de 8 euros.

Uma das poucas fotos internas que conseguimos tirar.



Pátio do Ducale




Infelizmente, ao sairmos dali já não dava mais tempo de visitarmos a Basílica San Marco: tinha acabado de fechar. Havíamos combinado um encontro com um casal de brasileiros que também estava curtindo o feriado suíço em Veneza. Partimos então para um Happy Hour em excelente companhia. Pena que fomos praticamente expulsos do bar, já que não pedimos comida (aquele chato padrão europeu de "peça comida ou peça a conta"). Mas nesse caso, ficamos indignados com o fato de o restaurante não precisar da nossa mesa: havia movimento no local, mas muitas mesas ainda estavam vazias e sequer havia fila para entrar. Mas faz parte.

Caminhamos os quatro até a estação sob uma chuvinha fresca e agradável. Eles estavam hospedados em Veneza e nos despedimos ao chegarmos perto de Santa Lucia. E ali nos despedimos também de Veneza. Deixamos para jantar em Padova, mas isso vou contar no post sobre Padova. Já adianto que foi um jantar delicioso e de atendimento surpreendente, o que nos deixa mais chateados ainda com os que foram desagradáveis. Mas isso é pauta para o post de amanhã, certo? Arrivederci, querida Veneza! Eu ainda volto! E para vocês que me acompanham... voilà!


segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Veneza: segundo dia, primeira parte

E vamos seguir nossa viagem pela Itália. Meu segundo dia em Veneza foi, na verdade, também o último, pelo menos por enquanto. Explico: como ficamos hospedados em Padova, o último dia do feriado suíço, que era na segunda, optamos por não ir para Veneza, pois queríamos conhecer a Basílica de Santo Antônio e também dar uma passada por Verona. Vou contar todos os detalhes dessa segunda-feira mais adiante, mas hoje vou relatar o domingo, nossa despedida de Veneza.

Chegamos cedo na estação Veneza Santa Lucia e, dessa vez, não atravessamos aquela primeira ponte à esquerda, mas seguimos reto, pois queríamos visitar o bairro judeu de Veneza, o primeiro na história denominado Gueto. Tenho um interesse muito especial por registros da Segunda Guerra Mundial. Depois que conheci Berlim e também a casa de Anne Frank, em Amsterdam, fiquei mais interessada ainda. Então quando li que o Gueto de Veneza foi o primeiro a ser assim chamado, não tive dúvidas: incluí esse bairro veneziano em nosso roteiro.

No caminho, fizemos uma parada muito interessante que não estava no roteiro, mas me deixou muito feliz. Como já mencionei, entrávamos em todas as igrejas possíveis, pois cada Igreja na Itália é, além de templo de oração, um magnífico museu com obras de arte de cair o queixo. Chegamos a uma praça e avistei uma Igreja. Na porta, um quadro de Santa Lucia (para nós, brasileiros, Santa Luzia) e a informação de que ali, naquela Igreja, está o corpo da jovem Santa para veneração. Não tivemos dúvidas: entramos e a emoção foi enorme.

A Igreja é linda e conhecer mais a história da Santa conhecida como protetora dos olhos foi um dos momentos mais emocionantes da viagem. Aproveitei para rezar pela minha família, meus amigos, lembrar-me de pessoas queridas... Um momento inesquecível de oração. Para quem quiser conhecer mais sobre Santa Lucia, o link da wikipedia está bem completo. Como não vimos advertência nenhuma em relação a fotos, aproveitamos para tirar algumas, inclusive do interior da igreja.



 



Saindo dali, andamos e andamos, passamos por ruelas, canais, pontes e mais pontes... e andamos mais... e erramos muito, nos perdemos mais ainda e quase desistimos de passar pelo tão programado Gueto. Quando estávamos quase desistindo, avistamos uma ponte com a placa que sinalizava o Gueto Novo. Momento wikipedia: a palavra veneziana 'ghetto' era o nome de uma ilha onde existia uma fundição que fabricava peças para a artilharia da cidade. Mais tarde, quando os judeus de Veneza foram obrigados a viver nesta ilha, fugindo de perseguições, o local passou a designar uma zona isolada onde vivia um povo confinado. Posteriormente, qualquer território judeu pelo mundo recebeu esse nome.

O local é dividido em Gheto Novo e Gheto Vechio e é marcado pelo sofrimento do povo. Há uma parede com pedras que retratam o sofrimento judeu durante esse período. As antigas sinagogas também são identificadas através de coroas de flores que homenageiam rabinos, alguns deles mortos durante a guerra. O lugar respira história e arrepia a alma pensar em como o povo judeu sofreu ali, onde hoje passamos e passeamos tranquilamente. Cada construção, com suas paredes descascadas e tintas gastas, conta parte desse período trágico da história mundial. Para quem tiver interesse em saber mais sobre os guetos, achei em um site várias informações interessantes sobre A Vida nos Guetos, vale acessar.

Pátio do Gueto





Primeiro destino da manhã cumprido, paramos em um restaurante super charmosinho que fica no caminho da estação. Afinal, ainda não tínhamos comido a verdadeira pizza italiana e esse foi, portanto, o nosso almoço. Um bom vinho para acompanhar e a conta mais barata que o Florian no dia anterior. Perfeito! E com a foto dessa pizza divina vou me despedir por enquanto. No próximo post, terminamos Veneza com a visita a outra linda igreja e também ao Palácio Ducale. Arrivederci e... voilà!


sábado, 21 de setembro de 2013

Veneza: post fotográfico

Durante o final de semana fico um pouco impossibilitada de postagens longas, pois o marido está em casa e leva a sério a filosofia do Carpe Diem. Hoje o outono chegou oficialmente na Suíça, mas ainda tinha um sol gostosinho e fomos aproveitar o dia no lago. Como eu não quero deixá-los na mão com essa sequência deliciosa de Veneza, decidi deixar aqui um post fotográfico dessa linda viagem. São algumas fotos que fiquei com vontade de colocar nas postagens do primeiro dia mas que não coloquei por alguma razão (talvez para colocá-las agora). Então, aproveitem e podem esperar que o segundo dia já vem, ok? Sem mais delongas, voilà!